O Instituto OPS tem a honra de anunciar sua participação de destaque na série Diálogo de Vencedores do Prêmio Internacional ACE Award, na sede da ONU em Viena, Áustria, entre os dias 28 e 30 de outubro de 2025. Lúcio Big, diretor-presidente do Instituto OPS, representará a entidade neste importante fórum global.
A iniciativa, idealizada pelo UNODC em parceria com o Rule of Law and Anti-Corruption Center e com apoio do Estado do Catar, pretende transformar a experiência dos premiados em ações colaborativas de alcance global. Durante três dias, os participantes discutirão mecanismos de cooperação, apresentarão casos de sucesso contra a corrupção e abrirão espaço para o intercâmbio intergeracional com jovens integrantes do YouthLED Integrity Board.
O encontro marca o início de um calendário que se estenderá até 2026. Após Viena, duas consultas virtuais devem finalizar um plano de ação que será apresentado em dezembro, em Doha, na 11ª Conferência dos Estados Partes da Convenção da ONU contra a Corrupção.
O projeto inclui ainda uma campanha de storytelling sobre a trajetória dos premiados, uma palestra para estudantes da Lusail University e um programa de mentoria que ligará líderes experientes a jovens anticorrupção.
Para Lúcio Big, a participação brasileira oferece oportunidade de compartilhar as práticas de fiscalização adotadas pelo Instituto OPS e de absorver referências internacionais. “O diálogo com especialistas de vários continentes reforça nossa capacidade de aprimorar iniciativas de transparência e de inspirar novos líderes”, afirmou.
Criado em 2016, o Prêmio ACE reconhece indivíduos e organizações que se destacam no combate à corrupção, muitas vezes em contextos de alto risco. A série de diálogos surge como desdobramento desse reconhecimento, com o objetivo de ampliar o impacto das experiências já premiadas.
A presença do Instituto OPS consolida o papel da sociedade civil brasileira no cenário mundial de integridade e fortalece a rede de cooperação necessária para enfrentar práticas corruptas em todas as esferas.
“Sem a participação dos inúmeros voluntários que se doaram para a realização dos incontáveis trabalhos de fiscalização colaborativa, o Instituto OPS não teria chegado à Viena”, diz Lúcio Big.





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