R$ 6.282.072,34
ESTE É O VALOR DA ECONOMIA PROPORCIONADA
AOS COFRES PÚBLICOS PELA OPS ATÉ O MOMENTO.
Atualmente a operação conta com milhares de colaboradores em todo o país e também no exterior. Todo o trabalho é feito de maneira voluntária e não visa lucros. Além disso, o Instituto OPS não mantém qualquer vínculo ou ideologia partidária. A sua sobrevivência financeira depende exclusivamente de doações.
A principal ferramenta de divulgação do trabalho é o canal do Lúcio Big no Youtube que conta com mais de 50 mil inscritos. Twitter, Facebook e Instagram de Lúcio Big também aumentam a exposição do trabalho do Instituto OPS pelo Brasil e pelo mundo.
O que o Instituto OPS já fez
Durante esses anos de trabalho, o instituto, por meio da Operação Política Supervisionada, conseguiu alcançar alguns de seus objetivos, dentre eles o de incentivar grupos de pessoas a se organizarem para fazerem parte do Controle Social em seus municípios e estados, além de ter contribuído para a criação do Serenata de Amor e inspirado pessoas para a criação da Operação Pega Leão, dentre outros.
Já foram denunciados no TCU e no MPF centenas de parlamentares federais, além de demandas abertas contra órgãos públicos que descumprem a Lei de Acesso à Informação e Lei de Transparência.
Em se tratando de impacto imediato, a OPS provocou até o momento a economia acima informada de dinheiro público. Eis aqui alguns dos casos que resultaram nesta economia, ordenados a partir do mais recente.
21 de julho de 2022
Robops, o robozinho da OPS, inicia o seu trabalho diário no Twitter que é publicar a cada 15 minutos um gasto realizado por deputados federais com recursos da verba indenizatória. Entenda…
05 de outubro de 2021
Como primeiros resultados da Operação Tanque Furado, dez deputados devolveram R$ 34.084,11 aos cofres públicos. Leia mais…
28 de maio de 2021
O deputado federal Charles Fernandes (PSD-BA) é um dos investigados na Operação Tanque Furado e, além de ser um dos parlamentares que abasteceram carros dezenas de vezes em um só dia com recursos públicos, o posto escolhido pertence ao irmão.
Devido ao nepotismo, o Instituto OPS exigiu da Câmara providências e o parlamentar foi obrigado a devolver R$ 25.383,78 aos cofres da Casa. Saiba mais…1º de maio de 2021
Deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM) restituiu R$ 21.663,00 aos cofres públicos após ter sido ressarcido por duas notas fiscais que foram emitidas de forma irregular. Esta foi mais uma descoberta do Robops, o robô da OPS. Saiba mais…
6 de abril de 2021
Deputados federais e estaduais devolveram juntos R$ 46.408,93. Saiba mais…
8 de dezembro de 2020
O Instituto OPS se torna a primeira entidade da América Latina a ganhar o Prêmio Internacional em Excelência no Combate à Corrupção – Ace Award. Saiba mais…
12 de novembro de 2020
Deputado e ex-deputado devolver R$ 87 mil graças às denúncias feitas pela OPS ao Ministério público. Entenda o caso…
27 de outubro de 2020
Com a descoberta de devoluções aos cofres públicos no valor de R$ 71.015,65, o Instituto OPS alcança o incrível valor de R$ 6.067.496,42 de economia proporcionada aos cofres públicos. Saiba mais…
3 de maio de 2020
Várias notas sem valor fiscal foram encontradas pelo robô da OPS, além de gorjetas concedidas por deputados com dinheiro público, o que não é permitido, o que resultaram em mais R$ 1.983,86 de devolução aos cofres públicos. Leia mais.
8 de dezembro de 2019
Mais um deputado estadual de Mato Grosso do Sul devolveu dinheiro aos cofres públicos depois de ser pressionado por colaboradores que enviaram mensagens para o e-mail do deputado informando as irregularidades que cometeu ao usar dinheiro público para pagar a conta de banquetes. Zé Teixeira devolveu R$ 2.341,00.
29 de setembro de 2019
Dezenove deputados foram fiscalizados pela OPS durante dois meses e o resultado foram mais R$ 2.419,60 de dinheiro público de volta ao erário. Leia e entenda.
16 de setembro de 2019
O deputado estadual Pedro Kemp (PT-MS) devolveu R$ 1.754,00 referentes a despesas irregulares com alimentação. Veja o caso.
21 de agosto de 2019
O deputado federal Ronaldo Carletto (PP-BA) devolveu R$ 17,6 mil aos cofres da Câmara depois de ser flagrado pela OPS abastecendo veículos da empresa da esposa com dinheiro público. Veja o caso aqui.
11 de junho de 2019
O deputado Silvio Costa Filho (PRB-PE) foi obrigado a devolver R$ 8 mil aos cofres da Câmara depois que a OPS exigiu da Casa que considerasse irregular a nota fiscal apresentada pelo parlamentar, cuja empresa emissora não poderia emitir o documento.
7 de maio de 2019
Mais um deputado reconhece seu equívoco e devolve R$ 206,42 ao erário. Gonzaga Patriota (PSB-PE) fez a devolução depois que a OPS lhe enviou um e-mail mostrando o uso irregular da verba com refeições. Ao admitir a irregularidade, Patriota fez a devolução do valor. Veja o documento da devolução aqui.
5 de fevereiro de 2019
Publicado este vídeo que mostra a devolução de mais R$ 198 mil ao erário. O deputado Wellington Roberto foi flagrado utilizando irregularmente o dinheiro público da verba indenizatória e após um abaixo-assinado e uma denúncia no MPF, o parlamentar se viu obrigado a devolver todo o valor. Veja os detalhes aqui.
8 de março de 2018
Pastor Bel, senador estepe de Edison Lobão, passou o réveillon com a família em Fortaleza às custas do contribuinte. Após e-mailzaço da OPS, o senador reconheceu o que chamou de equívoco e restituiu os cofres do Senado, no valor de R$ 1.222,80.
5 de julho de 2017
Os deputados Francisco Floriano (PR-RJ) e Sérgio Brito (PSD-BA) devolveram R$ 84.432,70 aos cofres públicos depois que a OPS abriu demanda na Câmara dos Deputados solicitando a apuração de irregularidades no uso da verba indenizatória. Uma empresa que oficialmente não existia há dez anos continuava a alugar carros aos deputados.
5 de fevereiro de 2017
O deputado federal Zeca Cavalcanti se viu obrigado a devolver R$ 66.500,00 depois que irregularidades encontradas em seu contrato de aluguel. Ele pagava com recursos públicos, e a peso de ouro, a locação de um imóvel em seu reduto eleitoral que é de propriedade do sogro, o que não é permitido por lei.
19 de janeiro de 2017
Três deputados federais devolveram juntos R$ 490,65 que gastaram em empresas que operavam irregularmente. Vanderlei Macris, Roberto Freire e Mauro Mariani foram vítimas de empresários que tiveram suas empresas baixadas e ainda assim emitiram suas notas fiscais.
9 de novembro de 2016
Eduardo Barbosa (PSDB-MG) contratou uma pessoa física para prestar serviços de divulgação parlamentar ao custo total de R$ 4.200,00, o que não é permitido pela Câmara dos Deputados, vez que apenas empresas podem realizar este tipo de serviço. Clique aqui para visualizar o documento de devolução
14 de dezembro de 2015
O deputado Damião Feliciano devolve R$ 64.823,00 referentes a despesas com a manutenção daquilo que seria seu escritório de representação no estado da Paraíba, mas que na realidade tratava-se do diretório regional do PDT, seu partido. Ele devolveu o valor após tomar conhecimento de que a OPS havia descoberto a irregularidade. A devolução ocorreu em parcelas mensais e sucessivas, porém, faltam ainda R$ 153.846,00 para serem devolvidos ao erário.
26 de outubro de 2015
O deputado federal Celso Russomanno devolveu R$ 191,00 referente a um gasto irregular detectado pela OPS. Desta vez não foi preciso nenhuma outra ação da OPS além da solicitação da cópia do documento que continha gastos contestáveis para que o deputado realizasse o ressarcimento ao erário. Aparentemente ele já conhece o trabalho da OPS.
02 de outubro de 2015
A deputada Brunny (PTC/MG) ressarciu o erário em R$ 2.497,00 referente ao uso irregular da Verba Indenizatória com sua alimentação.
05 de maio de 2015
Após publicação no perfil do Humilde Congressista, no Facebook, a OPS se aprofundou no caso envolvendo o deputado federal Benjamin Maranhão (SD/PB) que havia gastado R$ 1.495,00 em um único almoço, pago com o dinheiro público da CEAP. Depois de questionar no gabinete sobre o motivo de tão elevado valor, o parlamentar devolveu aos cofres da Câmara o valor integral da despesa.
30 de março de 2015
O deputado federal Paulo Feijó (PR/RJ) abasteceu, por anos, veículos de seu gabinete no posto de combustível de seu genro, o que não é permitido. Após conversa telefônica com Lúcio Big, devidamente gravada, o parlamentar garantiu que restituiria os cofres da Câmara no valor de R$ 168 mil – e devolveu. Veja.
29 de janeiro de 2015
Eudes Xavier, o rei da papelaria, foi o deputado que usou dinheiro da verba indenizatória para adquirir itens de papelaria em quantidades absurdas. Sem obter sucesso no Conselho de Ética e também pelo fato de não ter sido reeleito em 2018, a OPS resolveu denunciá-lo na Justiça, juntamente com a empresa fornecedora dos produtos e também a Câmara Federal. O processo encontra-se na 20ª Vara Cível do DF, sob Nº 0003822-89.2015.4.01.3400.
20 de novembro de 2014
Antes da Ação Civil Pública, Lúcio Big abrir uma representação contra o Rei da Papelaria no Conselho de Ética da Câmara Federal, onde solicitou apoio do presidente do Conselho, Ricardo Izar e do deputado Chico Alencar.
10 de outubro de 2014
É entregue o Abaixo-Assinado no gabinete do deputado Eudes Xavier – O Rei da Papelaria – exigindo explicações para a astronômica quantidade de produtos de escritório. São 850 resmas, ou seja, 425 mil folhas de papel A4, ou ainda, 2 toneladas de papel alcalino, além de 200 colas brancas de 90g, 1000 réguas de 30cm, 2750 canetas esferográficas, 375 mil grampos, 7920 lápis pretos, dentre outros.
04 de outubro de 2014
Começa a saga do Rei da Papelaria (Deputado Eudes Xavier PT/CE). Em apenas três meses o nobre deputado gastou, COM DINHEIRO PÚBLICO, quase R$ 36,5 mil apenas com material de escritório.
10 de agosto de 2014
O deputado Chico Alencar, ao tomar conhecimento da representação aberta pela OPS no Ministério Público, ressarciu R$ 27 mil referentes aos pagamentos indevidos a uma empresa prestadora de serviços na área de informática que havia sido contratada pelo parlamentar. Mesmo baixada e sem que o parlamentar soubesse deste fato, a pessoa jurídica continuou emitindo notas fiscais, portanto frias, ao deputado e que serviram de documento para fins de reembolso.
31 de julho de 2014
A OPS inicia a divulgação dos casos em que parlamentares utilizavam dinheiro público para pagar TV por assinatura com canais de futebol e de filmes pornôs. Todos os denunciados cancelaram seus pacotes e um deles devolveu todo o dinheiro gasto indevidamente por seu gabinete. Esta ação fez com que fossem economizados cerca de R$ 600,00 mensais, além da devolução de R$ 6.146,95, totalizando aproximadamente de R$ 9 mil.
Os deputados envolvidos são: – Flaviano Melo / Renato Moling / José Airton / Luiz Fernando Faria
29 de julho de 2014
A OPS inicia uma ofensiva contra o Senado Federal que descumpria a Lei de Transparência e a Lei de Acesso à Informação, no que se refere a despesas de senadores com suas verbas indenizatórias. A Operação Senado Transparente objetivou requerer diretamente dos gabinetes dos senadores, cópias de notas fiscais pagas com o dinheiro da CEAPS para que fossem auditadas. Apenas quatro senadores responderam positivamente aos requerimentos. Os demais ignoraram.
Diante do insistente descumprimento da LAI, Lúcio Big acionou o órgão no Ministério Público. A denúncia foi acatada e se converteu em inquérito, tendo sido arquivado em 2017 por determinação da procuradora Marina Sélos Ferreira que argumentou ter verificado o portal de “transparência” do Senado e que todas as informações que um cidadão precisa está disponível, o que não é verdade. Lúcio Big recorreu da decisão em julho de 2017.
16 de junho de 2014
Para se manter operante, a OPS passa a contar com a ajuda financeira de seus admiradores e colaboradores. O sistema de Crowfouding do Patreon é apresentado e já no primeiro mês a operação recebe mais de mil reais em doações. Atualmente, os valores recebidos também no PagSeguro e PayPal e em depósitos bancários giram em torno de R$ 1.700,00 mensais. O valor é utilizado por Lúcio Big como remuneração pelo seu trabalho e para a manutenção dos sites e das redes sociais.
25 de janeiro de 2014
Vai ao ar o site da OPS – www.ops.net.br. Desenvolvido por Ismael Munchen, o site possibilita ao usuário analisar os gastos da CEAP de maneira simples. Atualmente é gerenciado por Vanderlei Denir, de Santa Catarina, que deu nova interface e recursos ao site.
15 de dezembro de 2013
Novas regras para locação de veículos são impostas na Câmara Federal. Instituídas depois das denúncias da OPS e com repercussão na Globo (Fantástico), Band (CQC), UOL, Congresso em Foco (digite no Google “Farra do Cotão”), os deputados federais somente poderiam locar veículos até o valor inacumulável de R$ 10 mil (valor da época), com teto de 10% sobre o valor do veículo. As novas regras passaram a ter efeito em março de 2014. Com a criação deste teto, o valor gasto entre março de 2014 e fevereiro de 2015 foi R$ 4.934.583,10 menor que o registrado no mesmo período do ano anterior, ou seja, a OPS provocou uma economia de R$ 4,9 milhões.
13 de dezembro de 2013
Vai ao ar o vídeo “OPS – Deputado Ronaldo Caiado & Govesa”. Na tentativa de ensinar os seguidores do canal a identificarem os doadores de campanha que são contratados por seus beneficiados tão logo são eleitos, o exemplo do deputado goiano (agora governador de Goiás) foi utilizado. Por considerar ofensivo à sua honra, o parlamentar deu entrada num processo jurídico contra Lúcio Big. Ajudado pelo advogado Dr. Jean de Menezes, o processo foi arquivado pelo motivo de as legações não se sustentarem.
02 de novembro de 2013
Pela primeira vez é solicitado em vídeo que voluntários fotografem endereços de empresas suspeitas e que tenham mantido algum vínculo comercial com parlamentares investigados.
05 de setembro de 2013
O vídeo “OPS na Mídia” é publicado no Youtube e mostra a tamanha repercussão do trabalho investigativo e de denúncias que a operação faz, tendo sido publicadas matérias nos portais de notícias Congresso em Foco e UOL, além do programa matinal da Rede Globo Bom Dia Brasil e no, agora extinto, CQC, da Band.
01 de setembro de 2013
O programa Fantástico da Rede Globo leva ao ar uma matéria com quase nove minutos de duração. Matéria esta feita com base no Dossiê “A Lista dos Vinte”. O nome Operação Pega Safado não foi divulgado pela Rede Globo, pois em comum acordo acreditou-se que o nome poderia trazer complicações jurídicas para ambos.
23 de agosto de 2013
A OPS conquista sua primeira vitória. Depois da repercussão da denúncia sobre as estranhas locações do veículo Mohave por parte do senador Paulo Bauer, o parlamentar decide não pagar mais esta locação com dinheiro público. Por mês eram gastos R$ 6.655,00 com esta locação. Se não houvesse a denúncia, o valor chegaria a R$ 372.680,00 até março de 2018, final de seu mandato.
25 de junho de 2013
O vídeo “A Lista dos Vinte” é postado e nele estão presentes os nomes de vinte parlamentares que foram investigados pela OPS e considerados suspeitos de terem cometidos irregularidades no uso do dinheiro público da verba indenizatória, recurso público disponibilizado mensalmente aos 594 parlamentares do Congresso e que deve servir tão somente para custear despesas de mandato.
20 de maio de 2013
Pela primeira vez é utilizada a sigla O.P.S. Porém, ainda com o significado Operação Pega Safado.
11 de abril de 2013
É postado o vídeo “Tutorial Pega Safado – parte 2”. O caso envolvendo estranhas locações de veículos por parte do senador Paulo Bauer é divulgada. Foi feita a primeira denúncia formal ao TCU. O Senador locava um veículo Mohave da concessionária de seu amigo, porém esta concessionária não fazia locações de veículos ao público “comum”, apenas para o amigo Paulo Bauer.
31 de março de 2013
O vídeo “Dep. Arnon e a Farra dos alugueis” é o precursor de vídeos de denúncia e também de solicitação de participação da sociedade para tentar elucidar gastos “estranhos” do dinheiro público da CEAP. A partir deste vídeo, iniciou-se a solicitação da ajuda de pessoas para que fossem até o endereço de empresas suspeitas contratadas por parlamentares e as fotografassem. As imagens enviadas para Lúcio Big via e-mail são conferidas com dados já coletados pela OPS para tentar encontrar possíveis irregularidades. A identidade de todos os colaboradores é mantida em sigilo absoluto.
16 de março de 2013
O vídeo “Tutorial Pega Safado – parte 1” foi postado no Youtube e já foi acessado por mais de 46 mil pessoas. Nele foi possível aprender a levantar dados de gastos com a Cota Parlamentar e cruzá-los com dados da Receita Federal. Está oficialmente criada a Operação Pega Safado.