No dia 27 de outubro publicamos aqui a façanha de termos rompido a barreira dos R$ 6 milhões em economia proporcionada aos cofres públicos, um valor significativo para uma iniciativa que vive da colaboração de voluntários e que conta apenas com leis federais que garantem o acesso aos dados públicos.
Na ocasião citou-se que o ex-deputado Betinho Rosado havia devolvido apenas parte do que devia aos cofres públicos, R$ 9.530,80, após ter sido flagrado pela OPS beneficiando o irmão, dono de um posto de combustíveis, ao abastecer os veículos de seu gabinete com dinheiro público.
Após atenta leitura ao processo judicial que respondem Beto e Betinho Rosado por uso irregular de verba pública, processo este iniciado após denúncia que a própria OPS fez contra os dois em 2016 no Ministério Público, verificou-se que em julho o ex-deputado quitou sua dívida com a União.
Após aguardar por pouco mais de dez dias do pedido que fez à Câmara dos Deputados, o Instituto OPS recebeu cópia do documento de comprovação da quitação do débito que era de R$ 74.930,33 que, corrigido, passou a R$ 96.567,10, tendo sido quitado em 24/7/2020, conforme documento que pode ser acessado abaixo.
A diferença entre o valor total pago e os R$ 9.530,80 já contabilizados pelo Instituto OPS foi incorporada ao somatório total da economia que a OPS já proporcionou aos cofres públicos, ou seja, R$ 6.154.532,52.
Ressalta-se que os responsáveis pelo sucesso do Instituto OPS são seus voluntários, seguidores e apoiadores.
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